Treinamento de formação de brigada de emergência, atendendo os requisitos estabelecidos pelo Corpo de Bombeiros de cada estado. Neste Treinamento os alunos desenvolverão a capacidade de percepção de riscos de incêndio, atuação no combate do incêndio em seu inicio, bem como manobras e procedimentos de primeiros socorros. Este treinamento é indicado para empresas que precisam atender a NPT 17 ou alunos do cursos de socorrista, bombeiro civil ou técnico em segurança do trabalho.
Carga Horária:
Formação Básica: 08 Horas
Formação Intermediária: 20 Horas;
Formação Avançada: 40 Horas
Conteúdo :
Introdução à Prevenção e Combate a Incêndio;
• Aspectos Legais;
• Teoria do Fogo;
• Pontos e Temperaturas;
• Propagação do Fogo;
• Produtos da Combustão;
• Classificação dos Incêndios;
• Classes de Incêndio;
• Métodos de Extinção do Fogo;
• Agentes Extintores;
• Quantidade e Capacidades dos Extintores;
• Uso dos Extintores;
• Sinalização e Localização dos Extintores;
• NBR 12962;
• Equipamento de Proteção Individual – EPI;
• Sistema Hidráulico Preventivo;
• Sistemas de Chuveiros Automático;
• GLP – Gases Liquefeitos de Petróleo;
• Causa e Prevenção de Incêndios;
• Abandono de Área;
• Instruções Gerais em Caso de Incêndios;
• Deveres e Obrigações;
• Primeiros Socorros.
Prática
• Reconhecer as classes de incêndio;
• Aplicar os métodos de extinção;
• Aplicar os agentes extintores;
• Utilizar os equipamentos de proteção individual – EPIs corretamente;
• Operar os equipamentos de combate a incêndio.
Este treinamento atende os requisitos da NR 35, capacitando profissionais a supervisionarem e acompanharem atividades em altura bem com o inspecionar materiais, equipamentos e EPI’s relacionados as atividades em altura. Este treinamento é indicado para empresas que precisam atender a NR 35 ou profissionais que buscam qualificação e profissionalização nas suas áreas. Atendemos In Company (na sua empresa, com turmas exclusivas) ou nas nossas turmas.
Carga Horária: 16 Horas
Conteúdo:
• Norma Brasileira NR-35 – Anexo I e Anexo II;
• Normas técnicas nacionais e internacionais;
• Análise de riscos para trabalhos em altura;
• Condições impeditivas;
• Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de proteção e controle;
• Hierarquia das medidas de proteção contra quedas;
• Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
• EPI – Equipamentos de Proteção Individual para Trabalhos em altura – seleção, inspeção,
conservação e limitação de uso;
• Princípios de seleção e critérios de uso e manutenção dos sistemas de proteção individual contra quedas – SPIQ conforme NBR 16489;
• Sistema de certificação dos equipamentos e componentes de um SPIQ;
• Informações de carga dos equipamentos e componentes de um SPIQ;
• Definição da ZLQ – Zona Livre de Queda para um SPIQ;
• Acidentes típicos em trabalhos em alturas;
• Estudos sobre a intolerância a suspensão – Trauma de suspensão inerte;
• Práticas de deslocamentos com talabarte de gancho MGO;
• Práticas de posicionamento no trabalho com talabartes;
• Práticas de deslocamentos com trava-quedas deslizante guiado para cordas e cabos de aço;
• Prática de deslocamentos com trava-quedas retráteis;
• Práticas com linhas de vidas moveis temporárias (fixas e debreáveis);
• Práticas em linhas de vida verticais e horizontais de cabo de aço;
• Cordas para trabalhos em altura;
• Nós básicos para ancoragens simples;
• Vara de ancoragem;
• Dispositivos de ancoragens móveis;
• Condutas em situações de emergência, incluindo noções técnicas de resgate e de primeiros socorros;
• Noções de acesso por cordas – Anexo I da NR 35;
• Equipamentos auxiliares para acesso por cordas;
• Práticas de operações verticais com descensores D4;
• Práticas de operações verticais com trava quedas deslizante guiado RED;
• Práticas de operações verticais com bloqueadores;
• Sistemas de ancoragem – Anexo II da NR 35;
• Sistemas de ancoragem direto na estrutura e ancoragens estruturais;
• Dispositivos de ancoragem conforme NBR 16325;
• Ancoragens no solo com estacas;
• Práticas de operações com escadas portáteis;
• Práticas de operações em planos inclinados;
• Montagem de sistemas de polias básicos;
• Sistemas de pré-engenharia – Conceituação;
• Práticas de evacuação e resgate com sistemas de pré-engenharia;
• Práticas de montagens de linhas de vida móveis temporárias de corda;
• Práticas de progressão estrutural assistida com corda dinâmica;
• Práticas de deslocamentos com polias em cabos de aço ou linhas de transmissão;
• Permissão de Trabalho em Altura – PTA;
• Informações básicas para elaboração de planos de resgate;
dio.
Este treinamento atende os requisitos estabelecidos pela Norma Regulamentadora (NR) 10. Durante o treinamento os alunos desenvolverão a capacidade de percepção dos riscos envolvendo trabalho com sistema elétrico. Este treinamento é indicado para empresas que precisam atender a NR 10 ou profissionais que buscam qualificação e profissionalização nas suas áreas. Atendemos In Company (na sua empresa, com turmas exclusivas) ou nas nossas turmas abertas.
Modalidades:
Formação Presencial – 40 Horas
Formação EAD – 32 horas em plataforma de ensino Virtual e 08 horas Presenciais;
Reciclagem Presencial – 8 horas
Reciclagem – 4 em plataforma de ensino Virtual e 04 horas Presenciais;
Conteúdo:
• Riscos em instalações e serviços com eletricidade;
• Técnicas de Análise de Risco;
• Medidas de Controle do Risco Elétrico;
• Normas Técnicas Brasileiras – NBR da ABNT: NBR-5410, NBR 14039 e outras;
• Regulamentações do MTE;
• Equipamentos de proteção coletiva;
• Equipamentos de proteção individual;
• Rotinas de trabalho – Procedimentos;
• Documentação de instalações elétricas;
• Riscos adicionais;
• Proteção e combate a incêndios;
• Acidentes de origem elétrica.
Este treinamento atende os requisitos estabelecidos pela Norma Regulamentadora (NR) 35. Durante o treinamento os alunos desenvolverão a capacidade de percepção dos riscos envolvendo trabalho em altura bem como entenderão como aplicar medidas de proteção contra quedas. Este treinamento é indicado para empresas que precisam atender a NR 35 ou profissionais que buscam qualificação e profissionalização nas suas áreas. Atendemos In Company (na sua empresa, com turmas exclusivas) ou nas nossas turmas abertas todas as sextas-feiras.
Carga Horária: 08 Horas
04 – Teóricas
04 – Práticas
Conteúdo:
• Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
• Análise de Risco e condições impeditivas;
• Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;
• Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
• Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;
• Acidentes típicos em trabalhos em altura;
• Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros
Este treinamento atende os requisitos estabelecidos pela Norma Regulamentadora (NR) 33. Durante o treinamento os alunos desenvolverão a capacidade de percepção dos riscos envolvendo trabalho em espaços confinados. Este treinamento é indicado para empresas que precisam atender a NR 33 ou alunos do cursos de socorrista, bombeiro civil ou técnico em segurança do trabalho. Atendemos In Company (na sua empresa, com turmas exclusivas) ou nas nossas turmas abertas.
Carga Horária:
Formação: 16 Horas
Formação Reciclagem: 08 Horas
Formação Avançada Supervisor: 40 Horas
Operação de veículos automotores:
• EMPILHADEIRA ELÉTRICA, GÁS OU DIESEL;
• PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS DE TODOS OS MODELOS;
• TRANSPALETEIRA;
• PÁ CARREGADEIRA;
• OUTROS
Conteúdo do curso:
Requisitos da Norma Regulamentadora:
• Introdução à Segurança de Movimentação de Cargas
• Norma Regulamentadora Nº 11
• Norma Regulamentadora Nº 34
• Norma Regulamentadora Nº 37
• Equipamentos de Segurança
• Responsabilidades do Operador
• Tipos de Carga
• Simbologia de Instrumentos e Cargas
• Tipos de Guindastes
• Acessórios e Equipamentos para Içamento
• Simbologia das Embalagens
• Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos (FISPQ)
• Sinais Convencionais
• Capacidade do Guincho
• Levantamento de Carga
• Inspeção no Campo
• Medidas de Segurança
• Manutenção dos Equipamentos
• Acessórios para Acoplamentos
• Sinalizador
• Especificação Técnica
• Gráfico de Carga
• Corrente, Anel
• Cinta Sintética
• Cabo de Aço, Manilha, Gancho
• Precauções Operacionais
• Análise Preliminar de Riscos
• Prática de Operação de Movimentação de Cargas
elétrica.
Designado e Comissão
Conteúdo do curso:
• Conceitos e objetivos da CIPA.
• Estudo do ambiente, das condições de trabalho e dos riscos originados no processo produtivo.
• Noções sobre legislação trabalhista e previdenciária relativas à segurança e saúde no trabalho;
• Metodologia de investigação – análise de acidentes, doenças do trabalho e inspeção de segurança.
• Noções sobre acidentes e doenças decorrentes da exposição aos riscos existentes na empresa.
• Noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS – e medidas preventivas.
• Princípios gerais de higiene do trabalho e medidas de controle dos riscos.
• Organização da CIPA e de outros assuntos necessários ao exercício das atribuições.
• Elaboração do mapa de riscos ambientais;
• Equipamentos de proteção;
• Campanhas de segurança do trabalho;
• Reunião da CIPA;
NR18- Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
Apresentação da NR-18;
Acidente de Trabalho: conceito e consequências;
Riscos de Acidentes na Construção Civil;
Segurança-responsabilidade de todos;
Participação x Compromisso;
Normas de Segurança do trabalho;
Proteções Coletivas e Individuais – EPC e EPI;
Noções Básicas: Prevenção e Combate à Incêndio;
Higiene x Saúde;
Higiene nas áreas de vivência;
Acidente Zero: Nosso Objetivo;
Trabalho em Altura – Risco de Queda;
Consequências e obrigatoriedade do uso de proteções;
Proibição de uso de máquinas e equipamentos por pessoas não autorizadas e habilitadas;
Respeito e atitude com os colegas de trabalho, visitantes e transeuntes.
Informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho;
Riscos inerentes a sua função;
Uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI;
Informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC, existentes no canteiro de obra.
O que é PPRA e PCMSO?
É de conhecimento de todos os funcionários e empregadores que as leis trabalhistas brasileiras não são das mais fáceis de serem compreendidas. Os mistérios que circundam tantas leis e tantas exceções fazem com que seja necessário sempre contar com profissionais qualificados para auxiliarem os empresários que prezam pelo bem estar e saúde de seus colaboradores.
Algumas siglas podem parecer palavras de outro mundo, mas é fácil compreende-las quando a explicação é rápida e prática. Alguns dos termos utilizados no meio de medicina ocupacional e mercado de trabalho em geral, como PPRA e PCMSO são comuns a muitos trabalhadores. O PPRA é sigla para Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais, que é uma lei que faz parte da legislação trabalhista criada ainda na década de 90. Basicamente, o PPRA preza por tornar o ambiente de trabalho um espaço mais seguro para qualquer tipo de trabalhador, considerando que todos os ambientes de trabalho podem ser os mais variados possíveis: de escritórios calmos a indústrias em que os colaboradores devem lidar com diferentes tipos de maquinário, logo grandes riscos à saúde e a até a vida. Todas as empresas, por lei, devem ter um PPRA definido por profissionais da segurança do trabalho ou da medicina ocupacional, assegurando que durante o expediente, existem regras estabelecidas para evitar qualquer tipo de acidente. Tudo para evitar que o colaborador seja prejudicado de qualquer maneira pelas práticas diárias no trabalho.
No âmbito do licenciamento ambiental, o PGR é parte integrante do processo de avaliação do estudo de análise de riscos. Dessa forma, as empresas em avaliação pelo órgão ambiental deverão apresentar um relatório contendo as diretrizes do PGR, no qual deverão estar claramente relacionadas as atribuições, as atividades e os documentos de referência.
A elaboração das diretrizes do Programa seguirá as premissas estabelecidas pela CETESB P4.261 de maio/2003, ou similar, pertinente a instalação motivo desta proposta deverá conter, no mínimo, os itens relacionados abaixo.
• Informações de Segurança de Processo;
• Revisão dos Riscos de Processo;
• Gerenciamento de modificações;
• Manutenção e garantia da integridade de sistemas críticos;
• Procedimentos operacionais;
• Capacitação de recursos humanos;
• Investigação de incidentes;
• Plano de Ação de Emergência (PAE e PEI);
• Auditorias.
Laudos de insalubridade e de periculosidade constituem documentos que toda empresa deve providenciar para estar em harmonia com as exigências legais trabalhistas. Ao mesmo tempo, são instrumentos importantes para a verificação da existência de riscos no ambiente de trabalho.
Por sua vez, por meio desses laudos fica demonstrado se é devido o pagamento dos adicionais por insalubridade e por periculosidade para determinadas atividades laborais. Essa é a razão da expectativa maior por parte dos trabalhadores.
Continue a leitura e conheça esses dois importantes documentos para a empresa e para o colaborador.
O que são os laudos de insalubridade e de periculosidade?
Laudos são documentos técnicos emitidos por profissionais habilitados para tal. Algumas vezes, no entanto, a legislação pode deixar de explicitar o responsável pela elaboração de um determinado laudo. No caso dos laudos de insalubridade e de periculosidade, a legislação trabalhista (CLT, artigo 195) determina que sejam elaborados por Médico do Trabalho ou por Engenheiro de Segurança do Trabalho. Estes laudos constituem dois documentos que atestam as condições de risco existentes no trabalho. Assim, as diversas atividades realizadas em uma empresa podem ser avaliadas com vistas a atestar se existem ou não riscos que a legislação caracteriza como perigosos ou insalubres.
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